Os níveis são as diferentes fases da complexidade - como as mentes individuais, a cultura, a realidade física e os sistemas sociais interagem e se constroem mutuamente.
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Um nível não é um mero degrau numa escada, mas um mundo inteiro: uma estrutura mental, uma forma de vida, um campo de significado. À medida que a consciência individual ou colectiva evolui, passa por níveis - cada um transcendendo, mas incluindo, os que vieram antes.
Os níveis manifestam-se em vários domínios: + No indivíduo, como estágios de consciência, maturidade ou habilidade. + No coletivo, como ondas de cultura, valores e visão do mundo. + Na sociedade, como círculos em expansão de organização e cuidado.
Cada nível é simultaneamente uma fronteira e uma ponte: marca um limite e oferece um caminho para o nível seguinte. A viagem através dos níveis é o processo de integração, emergência e transformação.
NÍVEIS
Os níveis são as diferentes fases da complexidade - como as mentes individuais, a cultura, a realidade física e os sistemas sociais interagem e se constroem mutuamente.
Explorar hoe_math em quatro secções interactivas (basta clicar nos separadores abaixo). Quer o gráfico completo em alta resolução? Os utilizadores da Newsletter podem descarregue-o aqui mesmo (Apenas em inglês.)
Um nível não é um mero degrau numa escada, mas um mundo inteiro: uma estrutura mental, uma forma de vida, um campo de significado. À medida que a consciência individual ou colectiva evolui, passa por níveis - cada um transcendendo, mas incluindo, os que vieram antes.
Os níveis manifestam-se em vários domínios: + No indivíduo, como estágios de consciência, maturidade ou habilidade. + No coletivo, como ondas de cultura, valores e visão do mundo. + Na sociedade, como círculos em expansão de organização e cuidado.
Cada nível é simultaneamente uma fronteira e uma ponte: marca um limite e oferece um caminho para o nível seguinte. A viagem através dos níveis é o processo de integração, emergência e transformação.
1º Escalão: Racional, Mundialmente centrado, Convencional, Mediado por símbolos, Institucional, Interpessoal, Imperial, Etnocêntrico, Egocêntrico, Pré-convencional, Pré-verbal/Representacional/Mediado por símbolos, Pré-egoico, Pré-racional
NÍVEIS DE DESENVOLVIMENTO
Escala desenvolvida por Loevinger & Cook-Greuter Corresponde às escalas desenvolvidas por Kohlberg & Kegan (Texto reescrito para simplificar)
3º Nível - Kosmocêntrico / Pós-pós-convencional / Pós-simbólico / Imediato
Ironista - Unitivo
A evolução intersistémica prevalece sobre os processos psicológicos profundos. Foco no processo de interação que provoca a transformação. Identifica-se como testemunha da consciência de vários processos conscientes. Não exclusivamente consciente de múltiplas partes do ego (identificações em vários níveis de consciência). Capaz de ação consciente ou de não ação em relação a um resultado pretendido sem apego ao resultado real. Capaz de compaixão pelo próprio processo de desenvolvimento. A perspetiva "Aperspectival" / 6ª pessoa cria a perceção de potenciais eus-como-não-eu, ou como o eu seria diferente com uma história diferente ou uma perceção diferente da história.
2º Nível - Trans-Racional / Inter-Individual (Kegan)
Mágico - Consciente de Construções
Os processos psicológicos profundos dominam a consciência dos princípios. Identifica-se como a história que o eu conta a si próprio sobre si próprio, utilizando as experiências de vida como palavras ou capítulos. Consciente de como as intenções se tentam manifestar através do eu como história. Capaz de testemunhar conscientemente a interação da consciência em si próprio, incluindo pensamento, emoção, sensação, impulso, memória, etc. Concentra-se na responsabilidade pela sua própria consciência e na transformação de si próprio e de todo o sistema como participação no sistema. Vê múltiplas histórias a interagir dentro e fora de si como elementos de uma realidade globalmente em desenvolvimento.
Estratega - Autónomo
Os princípios mais universais dominam agora a realidade subjectiva única. A aplicação desses princípios prevalece agora sobre a consciência radical (relativa). Consciente de como os sistemas estão inter-relacionados, interdependentes e sinérgicos (ou em conflito). A perspetiva da 4ª pessoa apreciada ao longo do tempo cria a consciência do eu como história da experiência. Identifica-se como uma soma de "eus" dependentes do contexto, integrados numa história única e coerente, ou como o culminar do desenvolvimento.
A visão pluralista prevalece sobre a visão de sistema único. A consciência de múltiplas perspectivas válidas cria sistemas sobrepostos e concorrentes. Identifica-se como um indivíduo único utilizando vários "eus" que aparecem em diferentes contextos. A perspetiva da 4ª pessoa provoca a descoberta de uma realidade única, pessoal e subjectiva, não observável pelos outros.
Realizador - Consciente
A eficácia de todo o sistema prevalece sobre o raciocínio funcional. Lógica operacional formal e observação objetiva. Perspetiva da 3ª pessoa agora expandida através do tempo linear. Foco no método científico, realidade mensurável, leis, controlo, resultados e objectivos. Identifica-se com a ideologia: "Eu escolhi/descobri as minhas próprias crenças".
Perito - Autoconsciente
Normas de raciocínio funcional. Raciocínio abstrato e planeamento. Perspetiva da 3ª pessoa (fora das normas do grupo). Existe uma visão "correta", a ser descoberta. Foco na eficácia, novas ideias e resolução de problemas. A conformidade é procurada através de contribuições independentes, reconhecidas pela autoridade.
Diplomata - Conformista
As normas sociais prevalecem sobre as necessidades pessoais. Lógica operacional concreta. Foco no comportamento aceitável, em ser visto favoravelmente. A auto-proteção é procurada através da aprovação, da conformidade com as expectativas.
Oportunista - Auto-protetor
Concentrar-se nas necessidades duradouras, que agora prevalecem sobre os impulsos imediatos. Os impulsos podem agora ser suprimidos no interesse de um eu que dura mais do que este momento. Ego-cêntrico, auto-interessado, auto-protetor. O poder faz a razão. Os outros são vistos principalmente como um meio para atingir um fim, não como indivíduos com os seus próprios interesses.
Impulsivo
Os impulsos dominam os reflexos. Concentram-se em evitar a dor e o perigo, procurando o prazer, a segurança e a libertação.
Reflexivo
Consciência simples, momento a momento, das suas próprias sensações e impulsos.
POPULAÇÃO HUMANA ESTIMADA
Percentagem a estes níveis (nível inferior = estimativa mais exacta)
Nível de desenvolvimento
Acesso estável
Tempo total de consciência humana
Ironista - Unitivo
<0,4%
<0,01%
Mágico - Consciente de Construções
<1%
<0.1%
Estratega - Autónomo
5%
1%
Individualista - Pluralista
15%
3%
Realizador - Consciente
28%
10%
Perito - Autoconsciente
40%
25%
Diplomata - Conformista
92%
70%
Oportunista - Auto-protetor
99.6%
90%
Impulsivo
100%
99.9%
Reflexivo
100%
99.99%
Barras laterais / Colunas (Vertical, lado direito da imagem)
Num mundo imprevisível, tudo o que fazemos é apenas um gesto ou um desejo, especialmente durante longos períodos de tempo. Por vezes, somos bons no que fazemos e os nossos desejos tornam-se realidade - ou assim pensamos. Por agora. Por vezes, nem por isso. Por vezes, nem sequer sabemos. Nem sempre existe o "é" ou o "não é", o "será" ou o "não será". Existe apenas "parece-me..." ou não. Ou ambos. Ou nem uma coisa nem outra. A única coisa certa é o observador em nós a observar e o desejador em nós a desejar. Não somos o que fazemos ou o que criamos, somos os observadores do fazer e do tornar-se. Eu não sou a personagem principal, sou apenas o centro das atenções. O que é revelado é o que eu ilumino. Se queremos um mundo melhor e uma vida melhor, temos de aprender onde e como fazer brilhar a luz.
8 - SANTIFICAR
O mundo é demasiado complexo para ser controlado. A vida não é um jogo, é um espetáculo. Não se pode saber com certeza o que vai acontecer antes de agir, só se pode aprender e tentar. Pode pretender Podemos fazer tudo o que quisermos e podemos ser tão cuidadosos quanto quisermos, mas, até certo ponto, temos de observar o que acontece e ver como nos sentimos depois. A vida é uma experiência. Estamos todos a descobrir coisas à medida que avançamos. Todos nós devemos ter lugares seguros para experimentar coisas novas, partilhar o que aprendemos e voltar a fazê-lo se tiver sido bom. Tudo o que podemos fazer é o melhor que sabemos, por isso todos devemos saber mais.
7 - HARMONIZAR
Seria bom se toda a gente pudesse fazer o que quisesse, mas a vida não é assim tão simples. Quem eu sou e o que quero muda com tanta frequência - não consigo imaginar um conjunto de regras ou uma versão da verdade que funcione para toda a gente. As pessoas são complexas e a vida está em constante mudança. Não podemos simplesmente deixar-nos ir e esperar pelo melhor. Temos de basear as nossas escolhas naquilo que sabemos sobre nós próprios, com base no nosso passado, e construir um mundo que esteja preparado para o que temos quase a certeza que vai acontecer, mesmo que isso signifique fazer julgamentos e impor restrições. Pode parecer mau dizer "não" às pessoas, mas, por vezes, é o melhor.
6 - COMPREENDER
Toda a gente é única e devemos poder ser quem somos. As regras da sociedade impedem muitas vezes as pessoas de fazerem o que realmente querem e, em vez disso, devíamos fazer o que nos apetece. Como é que uma pessoa pode dizer a outra o que deve fazer? Tu não és como eles, por isso não é justo. Não se pode julgar alguém se não se viveu a sua vida. Eu nem sequer tenho regras para mim! Sou uma pessoa diferente aqui do que sou ali. Talvez se todos parássemos de tentar dizer uns aos outros o que fazer, poderíamos ter paz no mundo.
5 - CONQUISTAR
Se pensarmos bem, o que é "bom" e "mau" é diferente para pessoas diferentes, e também para grupos diferentes de pessoas. O que é bom para mim pode não ser bom para si, e o que funciona no meu país pode não funcionar no seu. Antes de tomarmos qualquer decisão importante, devemos analisar os factos para sabermos como obter o resultado que pretendemos. Afinal, toda a gente quer o que é melhor para si e para os seus, e não ser forçado a uma vida de serviço ao seu patrão ou a um "Deus". A vida é saber fazer com que as coisas boas aconteçam, guardar os benefícios e melhorar sempre.
4 - PERTENCER
Cada um de nós tem a sua própria vida e os seus próprios problemas. Isso pode tornar-nos bastante egoístas e, por vezes, não concordamos com o que está certo. Se não seguirmos as regras e fizermos o que sabemos que é bom, a vida é um caos. É cada um por si. A vida é saber o que é bom e o que é mau, o que está certo e o que está errado, fazer o que está certo para o bem comum e garantir que os outros também fazem o que está certo.
3 - CONTROLO
Vivo num mundo cheio de pessoas diferentes, cada uma com a sua própria agenda. Todas elas querem o que querem e estão a olhar para si próprias, porque têm de o fazer. A vida é assim - trata-se de conseguir o que se quer. Toda a gente tem de trabalhar com (ou à volta de) as necessidades e sentimentos dos outros - ou, pelo menos, com o que eles pensar Os outros estão a sentir - para conseguirem o que querem, e eu preciso de ganhar esse jogo. Posso conseguir o que quero tirando ou criando vantagens para mim próprio, e é bom que o faça porque ninguém o fará por mim.
2 - LIGAR
Sei que as outras pessoas e os outros animais também têm sentidos, desejos e sentimentos. Apercebo-me de sentimentos muito parecidos com os meus próprios sentimentos vindos de outras fontes à minha volta. Às vezes, cometo o erro de experimentar um sentimento em mim, mas perceber que ele vem de outra pessoa ou coisa, como uma pessoa, um animal, ou mesmo uma árvore ou um "espírito" invisível. Agora posso responder aos sentimentos que vejo nos outros e às suas necessidades. A vida é sobre agradar aos outros (ou aos deuses) para que eles façam o que queremos.
1 - SOBREVIVER
Vejo, sinto, cheiro e ouço através dos meus sentidos. Sinto reacções a estes sentidos, como o medo, a fome, a curiosidade ou a excitação sexual. Quero comprar coisas de que gosto para mim e quero afastar-me de coisas de que não gosto. Fico com fome, cansado, com calor ou com frio e sinto-me motivado para obter o que preciso para acabar com essas sensações. A vida é lidar com as minhas necessidades e sentir-me bem ao conseguir o que quero.
AQAL
Criado por Ken Wilber
Mapa de "todos os quadrantes e todos os níveis" da realidade tal como é percepcionada pela consciência humana. Os cinco elementos contêm todas as descrições e percepções possíveis de qualquer fenómeno que se possa dizer que existe. QUADRANTES | NÍVEIS | LINHAS | ESTADOS | TIPOS (Interpretação do Mapa Integral AQAL)
NÍVEIS
Graus de complexidade da coocorrência mentes individuais, mente colectiva (cultura), formas físicas ou objectivase organização social ou sistemática.
Sobre o espírito
Meta-mente
Mente global
Visão-Lógica Tardia (Pós-Paradigmática)
Visão Média-Lógica (Meta-Sistemática)
Visão-Lógica Inicial (Paradigmática)
Formal Operacional
Betão Operacional
Pré-operacional (Conceptual)
Pré-operacional (Simbólico)
Sensorimotor
LINHAS
Capacidades ou aptidões individuais no seio de pessoas, culturas ou sistemas que se desenvolvem a diferentes níveis, quer independentemente uns dos outros, quer aninhados uns dentro dos outros.
COGNITIVO
ESPIRITUAL
MORAL
CINESTÉTICA
ATLÉTICO
EMOCIONAL
ROMÂNTICO
QUADRANTES
Perspectivas ou pontos de vista que qualquer parte da realidade pode ser vista através dela. Ignorar qualquer quadrante pode resultar em resultados incompletos e potencialmente disfuncionais.
A PARTIR DO INTERIOR:
INDIVIDUAL (POR SI SÓ): Superior esquerdo (Mente)
EM CONTEXTO (COMO SE RELACIONA COM O MEIO ENVOLVENTE): Esquerda inferior (Cultura)
DO EXTERIOR:
Canto superior direito (objeto)
Inferior direito (sistema)
ESTADOS
Modos de funcionamento flutuantes em mentes, sistemas ou qualquer tipo de fenómeno.
Despertar
Adormecido
Bêbado
Sóbrio
Sol
Chuva
TIPOS
Diferenças ou variações na forma, no formato ou no estilo de qualquer classificação de objeto, ser ou fenómeno.
Masculino / Feminino
Planeta rochoso / Planeta de gás
Tipos de personalidade (Eneagrama, Myers-Briggs, Big 5)